Pacientes usam aplicativos baseados em economia compartilhada
15/12/2017

A saúde pública no Brasil tem vivido uma grande crise. A falta de verba tem impactado negativamente a população que utiliza esse serviço, gerando falta de profissionais, de medicamentos e até da manutenção necessária nos equipamentos. Como exemplo, o Hospital Universitário da USP, em São Paulo, foi obrigado a fechar o pronto-socorro infantil em novembro de 2017. Já o renomado Hospital Santa Marcelina, em Itaquera, teve o PS interditado pela Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo por conta da superlotação.

Além dos problemas com o atendimento de saúde de emergência, a espera para conseguir agendar consultas e exames também é uma questão preocupante. Na cidade de São Paulo, as pessoas podem ter que aguardar até mais de cinco meses para realizar procedimentos como endoscopia ou tomografia, segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde. Já em outros estados, a espera por exames pelo SUS é ainda maior. No Rio Grande do Sul, pode-se chegar até dois anos aguardando o procedimento, e, na Bahia, a espera pode passar de quatro anos.

“O problema vai além do tempo de espera para a consulta e para os exames. Muitas vezes me ligam para avisar que a consulta foi adiada. Uma vez cheguei na consulta e os exames já estavam velhos demais, então o médico pediu para fazer os mesmos exames novamente. Como tenho hipertensão e um único rim, deveria ter um acompanhamento médico mais frequente. Agora, por exemplo, estou desde agosto esperando ser chamada para realizar alguns exames”, conta Sueli Souza Barbosa, aposentada, com 66 anos.

Quando se trata dos procedimentos mais complexos, como cirurgias, a demora é ainda maior. Segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina, em 16 estados e 10 capitais brasileiras, mais de 900 mil pessoas esperam por uma cirurgia não urgente no SUS (Sistema Único de Saúde). Desse número, 750 aguardavam há mais de 10 anos pelo procedimento.

“Essa demora para realizar os exames pode significar um avanço perigoso em doenças que poderiam ter um tratamento simples e eficaz, se realizado logo que descoberto a doença. Muitas vezes o diagnóstico precoce previne uma série de complicações e prolonga a vida do paciente”, explica Marcos Vinícius Gimenes, médico cardiologista e CEO do Consulta do Bem.

Sites e aplicativos baseados em economia compartilhada se mostram como uma opção para driblar o problema das filas e da burocracia com economia compartilhada. Uma das alternativas é o Consulta do Bem, que oferece médicos especialistas, clínicas, laboratórios, hospitais, consultas, exames, vacinas e até cirurgias, com preços acessíveis, sem filas de espera ou burocracias desnecessárias. Sem o auxílio da plataforma, o preço particular cobrado aos pacientes chega a ser até 70% mais caro e sem negociações disponíveis.

“Acreditamos que colaborando para melhorar a prevenção e redução do tempo para diagnóstico e tratamento das doenças, estejamos contribuindo para que as pessoas tenham melhor qualidade de vida com menor custo para a sociedade”, conta Gimenes.

Outra opção que pode ajudar o paciente a economizar com a saúde é o Consulta Remédios, uma plataforma completa que permite comparar preços de medicamentos e itens de perfumaria em 2.800 lojas, desde grandes redes de farmácias até farmácias independentes, em todo o Brasil. Por meio da busca geolocalizada,  os usuários podem inserir o seu CEP e encontrar apenas lojas que realmente entregam em sua região.  O Consulta Remédios pode ser acessado pela internet ou na versão app, e além da comparação de preço, traz informações detalhadas dos produtos, permitindo, inclusive, baixar a bula para ler e obter informações sobre genéricos e similares, para apoiar sua decisão de compra. Pesquisas já realizadas pelo site e app comparador de preços revelaram variações de preços superiores a 900% para um mesmo produto.

“O uso da tecnologia para ajudar na economia com a compra de medicamentos já acontece em todo o Brasil. Hoje, já recebemos mais de 6.5 milhões de visitas por mês, não só para buscas referentes à remédios como também para perfumaria”, destaca Paulo Daniel Vion, CEO do Consulta Remédios.





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