Curativo desenvolvido em laboratório substitui a pele humana
24/05/2019

Com tecnologia 100% nacional, produto tem ação superior a pele de tilápia e é reconhecido por especialistas como o curativo ideal

Os avanços tecnológicos na área da medicina têm permitido o desenvolvimento de curativos inovadores para o tratamento de queimaduras e lesões de pele – como é o caso da pele de tilápia, uma terapia ainda em fase de teste que tem sido bastante comentada nos últimos meses. Porém uma empresa curitibana afirma possuir um curativo superior a pele de tilápia, desenvolvido a base de biocelulose.

Produzido por processo biotecnológico e com tecnologia 100% nacional, utiliza os micro-organismos do gênero Saccharomyces e Acetobacter para a criação do curativo que substitui temporariamente a pele humana. O curativo acelera a cicatrização das feridas, sejam elas superficiais ou profundas, e tem ação analgésica, causando alívio imediato da dor. Outro ponto a favor do curativo, que ganhou o nome de Membracel, é a redução da formação de cicatrizes e a diminuição do tempo de internamento hospitalar.

Para a farmacêutica responsável pelo Membracel, a doutora Helen de Morais, “a tecnologia é inédita e revolucionária”.

A tecnologia é chamada por especialistas de o “curativo ideal” por reunir as melhores qualidades nos mais de 2 mil produtos existentes no mercado para o tratamento de queimaduras e lesões diversas.  O custo do curativo é inferior em comparação aos tratamentos tradicionais, já que tem a vantagem de não precisar de trocas diárias.

O curativo a base de biocelulose, desenvolvido pela empresa curitibana Vuelo Pharma, não tem origem animal e não tem cheiro. Ou seja, é um produto sustentável, que não agride o meio ambiente e que não contém contaminantes externos.





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