AL: 72% dos hospitais melhoraram atendimento com mobilidade clínica
05/10/2021

Zebra Technologies e a Folks realizaram um estudo sobre Mobilidade Clínica e Digitalização na América Latina. O material revela que o impacto atual da tecnologia móvel nos hospitais da região reduziu os custos operacionais em 55%, melhorou a segurança do paciente em 61% e aumentou em 72% a qualidade do atendimento como um todo.

“A mobilidade clínica engloba o uso de dispositivos móveis, como computadores, tablets e impressoras, por profissionais de saúde na linha de frente”, explica Andrés Avila, gerente de marketing para o setor de saúde na Zebra Technologies. “A tecnologia leva os hospitais a melhoraram o fluxo de trabalho e comunicação entre as equipes, facilitando o acesso a dados, que ficam disponíveis em tempo real e de maneira remota. Além das melhoras nos índices de custos, segurança e atendimento, a adoção das soluções também aprimora a experiência de trabalho do colaborador”, completa.

 

Seguindo metodologia da Folks, a transformação digital pode ser dividida em quatro etapas: Tradicional, Evolução, Sofisticação e Inovação. O setor de saúde brasileiro se enquadra no segundo patamar, Evolução, o que significa que os líderes já reconhecem que a transformação digital é essencial e já iniciaram essa jornada em suas empresas, contando com soluções digitais para tarefas mais básicas. “No entanto, ainda há muito a ser feito, já que os dados também mostram que 50% dos hospitais brasileiros não usam nenhum tipo de scanner ao lado do leito e 43% não contam com nenhum tipo de dispositivo móvel”, reflete Claudio Giuliano, CEO of Folks e criador do Healthcare Digital Maturity Index.

O estudo indica que 70% das decisões sobre pacientes são feitas com base em resultados de exames de sangue. Porém, um em cada 18 testes apresenta algum tipo de erro que poderia ser evitado com a digitalização da coleta e identificação de amostras.

“O Brasil e a América Latina são mercados que têm interesse em se modernizar”, analisa Avila. “A palavra chave é interoperabilidade, com as equipes médicas alimentando um conjunto de sistemas conectados com dados clínicos que são processados, gerando ações e apoiando a tomada de decisão de maneira integrada”, conclui.





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