Como a tecnologia pode revolucionar o atendimento em saúde
12/09/2022

A evolução da ciência é notável, principalmente na área da saúde. Desde o desenvolvimento de novos medicamentos, passando pela ampliação do atendimento, até o avanço tecnológico de exames e detecção de doenças evidentes: todos esses frutos vêm de intensos e benéficos progressos da tecnologia. Um exemplo recente de como tudo isso se aplica no dia a dia é a inclusão de mais doenças no rol de diagnóstico da triagem neonatal — popularmente conhecido no Brasil como teste do pezinho. A ampliação faz subir de seis para 50 o número de doenças que podem ser identificadas pelo exame. Essa, que é uma importante ferramenta de diagnóstico, pode ser uma grande aliada na detecção de doenças raras, que atinge mais de 13 milhões de pessoas no país, segundo estima a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Fica evidente, então, que os avanços tecnológicos na área da saúde colaboram para prevenir ou diagnosticar precocemente certas condições, até mesmo para salvar vidas. Mas, no que tange os atendimentos em saúde, tais transformações encontraram terreno fértil para se popularizarem na pandemia. A tecnologia, que já vinha adentrando o espaço de clínicas e hospitais, teve um boom — capitaneado, é claro, por processos de transformação digital que já se desenhavam no setor.

 

A evolução da ciência é notável, principalmente na área da saúde. Desde o desenvolvimento de novos medicamentos, passando pela ampliação do atendimento, até o avanço tecnológico de exames e detecção de doenças evidentes: todos esses frutos vêm de intensos e benéficos progressos da tecnologia. Um exemplo recente de como tudo isso se aplica no dia a dia é a inclusão de mais doenças no rol de diagnóstico da triagem neonatal — popularmente conhecido no Brasil como teste do pezinho. A ampliação faz subir de seis para 50 o número de doenças que podem ser identificadas pelo exame. Essa, que é uma importante ferramenta de diagnóstico, pode ser uma grande aliada na detecção de doenças raras, que atinge mais de 13 milhões de pessoas no país, segundo estima a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Fica evidente, então, que os avanços tecnológicos na área da saúde colaboram para prevenir ou diagnosticar precocemente certas condições, até mesmo para salvar vidas. Mas, no que tange os atendimentos em saúde, tais transformações encontraram terreno fértil para se popularizarem na pandemia. A tecnologia, que já vinha adentrando o espaço de clínicas e hospitais, teve um boom — capitaneado, é claro, por processos de transformação digital que já se desenhavam no setor.





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