Entenda por que os planos de saúde ficaram até 25% mais caros, em média, em 2023
31/01/2024
Com uma alta média de até 25% em 2023, de acordo com relatório do BTG, os planos de saúde tiveram reajustes muito superiores à inflação oficial do ano, que fechou em 4,62%.

Sozinhos, os planos de saúde subiram 11,52%, principal contribuição do grupo saúde dentro do IPCA (inflação oficial).

A alta dos planos também foi bem superior quando comparada com o avanço médio na indústria de saúde, de 14,9%, segundo o estudo do BTG.

Confira os reajustes capturados pelo ANS Pricing X-Ray, do BTG Pactual:

  • Unimed: 13,5%
  • Hapvida: 15%
  • Amil: 21,2%
  • Bradesco Saúde: 22,6%
  • SulAmerica: 25,8%

Setor indica porquês

A Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) indicou que os “reajustes anuais têm como objetivo garantir o equilíbrio entre os valores recebidos com mensalidades e os valores pagos para o tratamento de saúde dos beneficiários participantes do plano”.
 

“Nos últimos três anos, o setor registrou um prejuízo operacional acumulado de R$ 20 bilhões de reais, evidenciando um desafio financeiro extremamente significativo — as mensalidades hoje não são suficientes para o pagamento das despesas assistenciais”, apontou.





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