A Dasa, rede de saúde integrada do país, iniciou o processo de incorporação de novas plataformas de biologia molecular nas frentes de diagnóstico. Em parceria com a Roche, a companhia é a primeira da América Latina a adotar, em São Paulo, o sistema digital navify® Analytics para laboratório molecular que é integrado às plataformas da divisão diagnóstica da Roche, o cobas® 5800 e cobas® 6800. “Esta nova ferramenta, aliada aos nossos processos de governança, aprimora o monitoramento da eficiência das operações, reduz eventuais desperdícios e o TAT (sigla em inglês para tempo de retorno, contado entre o recebimento da amostra e a entrega do laudo), e auxilia na identificação de oportunidades de melhorias”, afirma Rafael Lucchesi, diretor geral de Diagnósticos e Ambulatorial da Dasa.

Com unidades de diagnóstico em todo o país e 28 Núcleos Técnico-Operacionais (NTO), onde são processadas as amostras colhidas nos laboratórios da rede. A Dasa, em 2022, realizou mais de 358 milhões de exames, atendendo mais de 12 milhões de usuários diretos. De janeiro até setembro deste ano, já foram mais de 300 milhões de exames atendidos.

Além de melhorias na gestão dos fluxos, a nova solução integrada que será adotada no NTO de São Paulo traz vantagens importantes para a empresa, como a possibilidade de implementar rapidamente testes desenvolvidos pela própria Dasa como, por exemplo, durante a pandemia, quando a companhia desenvolveu e lançou o primeiro teste RT-PCR para o SARS-Cov-2. “A nova plataforma, que tem um canal aberto para novos alvos, nos dá mais agilidade para responder a situações emergentes, como foi a pandemia, quando foi necessário desenvolver testes para o vírus em pouco tempo. Agora, ganharemos rapidez na implementação, e também no tempo de resposta dos exames, além de empregar um processo automatizado e reagentes padronizados”, explica José Eduardo Levi, Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento da Dasa.

“Este novo sistema é automatizado e integrado e consolida a padronização dos processos. Com isso, otimizamos nossos fluxos, mantendo segurança e eficiência. No final do dia, ganhamos ainda mais escala e aceleramos a entrega de valor para o paciente”, resume Lucchesi.