A Alliança Saúde e Participações S.A (B3: AALR3), empresa especializada em medicina diagnóstica do país, registra R$347 milhões de Receita Bruta Ajustada, no terceiro trimestre de 2025, e R$992 milhões nos 9M25 – as maiores cifras da série histórica.

Diante de seu plano estratégico e das iniciativas de eficiência operacional, a Alliança registrou um resultado líquido de R$9,6 milhões no terceiro trimestre desse ano, contra R$3,9 milhões do mesmo período do ano anterior. Outro indicador recorde para o trimestre foi o EBITDA Ajustado de R$90 milhões com margem de 28%, um crescimento de 7% versus 3T24.

Segundo a diretoria da empresa, a Receita Bruta da unidade de negócio B2B registrou mais de R$15 milhões, marcando também a maior receita do segmento, com um aumento de 30% YoY.

Além disso, a companhia firmou novas parcerias e assinou contratos para atuação em imagem e análises clínicas em novas unidades hospitalares. Analisando os últimos 12 meses, o crescimento é ainda maior: 48%, atingindo mais de R$53 milhões.  
 

“Seguimos guiados pelo propósito de gerar valor duradouro para clientes, parceiros e acionistas, avançando com crescimento sustentável, eficiência e responsabilidade socioambiental e olhar atento para os avanços do setor e da tecnologia”, afirma o CEO da Alliança, Ricardo Sartim.

Outros resultados

O segmento de análises clínicas apresentou crescimento de 18% no volume de exames e consequente crescimento de 11% na Receita Bruta do setor. No acumulado de nove meses, esse aumento foi de 14% e 4%, respectivamente. Já, as unidades próprias se mantiveram com forte performance no 3T25.
 

Segundo a diretoria da empresa, os novos negócios devem agregar ainda mais. Como a aquisição de unidades do Grupo Cura, tradicional rede de medicina diagnóstica com forte presença na cidade de São Paulo, que deve gerar um incremento estimado de R$80 milhões na Receita Bruta anual. 

E também o contrato de aquisição do Grupo Meddi, operador privado e independente de medicina diagnóstica do Nordeste – que está sob análise do CADE- com 96 unidades distribuídas na Bahia.

Vale lembrar também que a empresa recebeu da Fitch Ratings a classificação de risco de Longo Prazo no Rating Nacional em ‘A(bra)’, com manutenção da Perspectiva Positiva. A avaliação reflete uma análise aprofundada dos fundamentos de crédito da Alliança, considerando sua posição de mercado, desempenho operacional e dinâmica no setor de saúde.