Medicina Nuclear não é exclusividade dos grandes hospitais
08/05/2018

Centros de excelência para diagnóstico e tratamento mais preciso de doenças como câncer e problemas cardíacos fora do ambiente hospitalar estão presentes no interior de São Paulo, na capital e em Minas Gerais

Pouca gente conhece a Medicina Nuclear, mas essa especialidade médica existe há mais de 60 anos e é muito importante para o diagnóstico e o tratamento de doenças como o câncer, problemas cardíacos e neurológicos, entre outros. A Medicina Nuclear analisa a anatomia dos órgãos e seu funcionamento em tempo real, permitindo diagnósticos e tratamentos mais precoces e precisos. A especialidade utiliza radiofármacos em quantidades mínimas que, aliados a equipamentos de alta tecnologia, permitem a detecção antecipada destas doenças.

Os exames e tratamentos em Medicina Nuclear podem ser realizados em hospitais, mas existem clínicas especializadas que garantem toda a infraestrutura e tecnologia necessária, sem expor o paciente ao ambiente hospitalar, onde ele corre o risco de contrair outras doenças. É o caso da DIMEN – referência em medicina nuclear no país, com mais de 36 anos de atuação e doze unidades em São Paulo (capital e interior) e Minas Gerais. No Brasil, a DIMEN é pioneira no uso, por exemplo, de cirurgia radioguiada e na tecnologia PET-CT – capaz de realizar um mapeamento metabólico do corpo e captar imagens anatômicas de altíssima resolução, com reconstrução tridimensional, localizando com exatidão nódulos, lesões tumorais e inúmeras outras condições clínicas.

As vantagens para o paciente que opta pelo diagnóstico e tratamento em uma clínica são diversas e envolvem custo-benefício, parceria com convênios, atendimento personalizado e humanizado e agendamento rápido. Clínicas de medicina nuclear reúnem três pilares indispensáveis para o diagnóstico e tratamento de doenças – tecnologia de ponta, equipe médica renomada e infraestrutura para um atendimento de qualidade. Além disso, o fato de estar fora de um hospital também traz mais conforto e comodidade ao paciente, além de não deixa-lo exposto às infecções comuns em ambientes hospitalares.

Medicina Nuclear

A medicina nuclear é uma especialidade médica que utiliza quantidades mínimas de radiação para a realização de exames cintilográficos, que permitem o estudo mais detalhado do organismo.

O principal diferencial está na avaliação do funcionamento dos diversos órgãos em tempo real e não apenas a anatomia deles – como os exames mais comuns. Além da acurácia no diagnóstico, os procedimentos são seguros e não invasivos. “Os exames são mais confiáveis que tomar um comprimido para dor de cabeça, por exemplo”, explica o médico nuclear e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Barberio Coura Filho – responsável clínico da DIMEN SP. A cintilografia e a tomografia por emissão de pósitrons (também conhecida como PET/CT, na sigla em inglês) são as principais aplicações desta especialidade.

Tratamento assertivo

“Diagnosticar com rapidez e exatidão significa aumentar as chances de um tratamento localizado e eficaz, o que diminui os efeitos colaterais e aumenta as possibilidades de cura. A medicina Nuclear também consegue avaliar a resposta ao tratamento e mudar a conduta, se necessário”, finaliza George Barberio Coura Filho.

Quase todos os procedimentos estão no ROL da Agência Nacional de Saúde Suplementar, ANS, e são cobertos pelos planos de saúde.





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