Philips traz uma solução completa de conectividade para distúrbios da apneia do sono
28/05/2018

As soluções da linha DreamFamily asseguram uma maior aderência à terapia, além de proporcionar um acompanhamento contínuo do tratamento pelo especialista

A  Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA) está mudando a maneira de tratar e gerenciar os distúrbios relacionados ao sono. Por meio da conectividade, a empresa quer dar ao paciente o controle e possibilidade de gerenciar o seu próprio tratamento de distúrbios do sono, tornando-o mais eficaz e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

Essas soluções integradas fazem parte da linha DreamFamily e são divididas em 3 partes. O desempenho e qualidade do sono é monitorado pelo aplicativo DreamMapper, que fornece uma série de informações para o equipamento de CPAP DreamStation, responsável pelo controle do fluxo de ar correto que será enviado para a máscara DreamWear. Juntas e conectadas, essas soluções otimizam o a resposta do paciente ao tratamento e dão a ele o controle da sua própria qualidade do sono. A linha se completa com oSimplyGo Mini, concentrador de oxigênio portátil que dá autonomia e liberdade às pessoas que enfrentam DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica).

“Os distúrbios do sono são alterações nos padrões ou nos hábitos de dormir. Entre os brasileiros, os distúrbios mais comuns são a insônia e a apneia, afirma Alina Asiminei, líder de mercado para Cuidados Respiratórios e Sono na Philips América Latina. “A insônia é a dificuldade prolongada e anormal para adormecer e a apneia ocorre quando a respiração para e volta diversas vezes durante o sono, explica. Além desses distúrbios, outros merecem atenção e cuidados, como o ronco, a narcolepsia (sono súbito e incontrolável) e a síndrome das pernas inquietas. Qualquer sinal desses sintomas é importante procurar ajudar médica e a realização de exames que ajudem no diagnóstico, como a polissonografia.

Uma vez diagnosticado o problema, entram em ação o conjunto de soluções integradas para o correto tratamento do distúrbio. Ao se conectar com o CPAP DreamStation, o aplicativo DreamMapper fornece uma série de informações sobre o paciente para o médico, em tempo real, tornando o tratamento mais eficaz e aumentando em até 20% a adaptação deste paciente ao aparelho.

Ao receber do DreamMapper as informações sobre a qualidade do sono do paciente, equipamento de CPAP DreamStation envia um fluxo de ar contínuo e correto para as vias respiratórias, por meio de uma máscara, evitando a apneia do sono. O DreamStation é 67% mais silencioso do que os demais aparelhos CPAPs do mercado, além de ser leve e de fácil navegação, podendo ser levado para diferentes locais e operado enquanto o usuário estiver deitado ou sentado na cama. Além disso, o equipamento dispõe da ferramenta EZ-Start que facilita a aclimatação gradativa com o tratamento por parte de novos usuários.

Uma vez que o DreamStation envia o fluxo de ar correto e adequado, a máscara DreamWear recebe esse comando e faz com que o paciente tenha a segurança de que esse ar é emitido de forma regular e adequada à sua necessidade respiratória, permitindo uma noite tranquila de sono. A DreamWear possui design discreto, confortável e inovador, ideal para auxiliar na doença da Apneia Obstrutiva do Sono.

Pensando no bem-estar dos pacientes de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), a Philips  completa sua gama de soluções com oSimplyGo Mini. O aparelho, que é leve e possui design inovador, pode ser carregado com muito mais facilidade pelo usuário, devolvendo parte da sensação de autonomia e liberdade às pessoas que enfrentam esse tipo de doença.

Todas essas soluções estarão disponíveis aos participantes que passarem pelo estande da Philips na feira Hospitalar 2018. “Queremos estar cada vez mais próximos dos pacientes para ajudá-los a cuidarem de sua saúde. A conectividade oferecida por essa linha de produto permite que esse paciente gerencie sua própria qualidade do sono em tempo real”, afirma Alina.

Estuda comprova que o brasileiro dorme mal

Os distúrbios do sono são mais comuns do que se imagina. Um estudo realizado pela Philips em março deste ano apontou que, no Brasil, cerca de 72% da população sofre de doenças relacionadas ao sono: “Cerca de 73 milhões de brasileiros têm dificuldades para dormir por variados motivos, que vão desde preocupações financeiras e relacionadas ao trabalho até mesmo o uso da equipamentos eletrônicos momentos antes de ir para a cama, afirma Alina. Na América Latina, o índice gira em torno de 75%, sendo que os mexicanos são os recordistas em doenças relacionadas ao sono, com 88%. Já nossos vizinhos argentinos sofrem um pouco menos, com 64%.

Na opinião de Alina, esses números são preocupantes e revelam a falta de tratamentos adequados às doenças do sono: “Os distúrbios do sono possuem tratamentos acessíveis e seguros, que ajudam o paciente a dormir melhor e melhoram sua qualidade de vida. É preciso reconhecer que existe um problema e tomar a iniciativa de buscar ajuda”, reforça.

De fato, o estudo aponta que 68% dos brasileiros reconheceram o impacto do sono sobre sua saúde e bem-estar. O problema é que, desse montante, muitos ainda se negam a procurar ajuda. Enquanto que uma noite recomendada de sono seja entre 7 e 9 horas por dia, os latino-americanos dormem em média 6,9 horas diariamente. No Brasil, apenas 44% dos entrevistados admitiram possuir um horário estabelecido para dormir.

Para os entrevistados, as consequências de noites mal dormidas são variadas, como cansaço (56%), falta de concentração (45%) e dores físicas como dor de cabeça, pescoço e cólicas (43%).  Porém, com o tempo os problemas podem se tornar ainda mais graves, como o desenvolvimento de hipertensão ou problemas cardíacos, o aparecimento de problemas psicológicos – como depressão e ansiedade – e até mesmo o aumento do risco acidentes de trânsitos, causados para diminuição da capacidade física e cognitiva. “Uma noite bem dormida é tão importante para a saúde quanto uma boa alimentação”, reforça Alina.

O estudo da Royal Philips foi realizado com 15 mil pessoas acima de 18 anos e em 13 países ao redor do mundo. Na América Latina, participaram do estudo o Brasil, Argentina, Colômbia e México). As entrevistas foram realizadas entre 1º e 13 de fevereiro de 2018.





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