Médico de família: você já tem o seu?
04/04/2019
Um profissional que cria vínculos com o paciente e acompanha sua saúde ao longo de toda a vida. Saiba mais sobre o médico de família 
Os nossos avós ainda se lembram com nostalgia do tempo no qual o doutor ia visitá-lo em sua casa, ouvia suas queixas, medicava e fazia as recomendações necessárias. Depois, tranquilizava os familiares na sala, dava conselhos e tomava um cafezinho antes de se despedir. 
Hoje, o cenário é completamente diferente: um paciente pode permanecer horas na emergência ou levar um tempo razoável até conseguir uma consulta eletiva com um especialista, mesmo quando se trata de um transtorno simples, de diagnóstico fácil e rápido. Para aumentar o conforto dos pacientes e a efetividade dos tratamentos, com foco na reabilitação e não apenas a doença, uma medida saudável é resgatar a figura dos médicos de confiança, que faziam parte da vida das pessoas no passado. 

Os médicos de família - aqueles profissionais que acompanham um paciente por toda a vida – podem resolver 80% dos problemas de saúde. O relacionamento duradouro cultivado por anos – muitas vezes desde o nascimento - ajuda o profissional entender a complexidade e o histórico da saúde, conhecer os hábitos, o ambiente aonde vive, a rotina e até mesmo as relações familiares dos seus pacientes. 
Paulo Poli Neto (CRM 18896), gerente médico da Clinipam, conta que esta relação próxima traz inúmeros benefícios. “Estudos internacionais apontam que o médico de referência melhora os indicadores de saúde e refletem na diminuição dos índices de mortalidade e morbidade e no aumento da expectativa e da qualidade de vida, além da satisfação com os serviços de saúde. Quem já morou em países desenvolvidos - como Canadá, Inglaterra, Espanha ou Austrália - está mais familiarizado com esta especialidade e sabe da sua importância”, sinaliza Poli Neto. 
Ele acrescenta que, nas últimas décadas, com a fragmentação dos serviços de saúde, as pessoas acabaram criando o hábito de visitar vários outros especialistas ou ao pronto atendimento para tentar resolver seus problemas. “Este modelo assistencial, que diminuiu a participação dos médicos de família, que deixaram de ser uma referência, tem demonstrado piores resultados na saúde, de acordo com diversos estudos científicos”. 
Criação de vínculos é diferencial do serviço 

Pensando na importância da criação de vínculos para garantir longevidade e qualidade de vida, a Clinipam enxerga a medicina de família como especialidade fundamental. Com unidades próprias e infraestrutura descentralizada, os beneficiários da operadora têm fácil acesso ao médico que já os atende. “O objetivo é que cada profissional tenha uma lista de pacientes definida sob sua responsabilidade, seja para problemas novos (agudos) ou para atendimentos regulares. Temos médicos de família em todas as unidades, com agendamento para o mesmo dia”, detalha Poli Neto. 
Outra atribuição do Médico de Família é a de fazer a ponte com as outras especialidades da medicina. Quando o paciente precisa de uma intervenção específica o Médico de Família encaminha para uma consulta ou discute o caso com o especialista. “Esse papel de coordenar todo o cuidado com a saúde permite a otimização do tempo do paciente e maior interlocução entre os diferentes profissionais, com o objetivo de melhorar bem-estar das pessoas”, argumenta Paulo Poli Neto. 

Médico de família realiza atendimentos emergenciais ou de rotina. Com acesso online ao histórico de saúde dos pacientes, a especialidade agiliza processos e cria vínculo com os pacientes. — Foto: Divulgação Médico de família realiza atendimentos emergenciais ou de rotina. Com acesso online ao histórico de saúde dos pacientes, a especialidade agiliza processos e cria vínculo com os pacientes. 

Médico de família realiza atendimentos emergenciais ou de rotina. Com acesso online ao histórico de saúde dos pacientes, a especialidade agiliza processos e cria vínculo com os pacientes. —


A medicina de família tem funcionado de forma bastante efetiva nas unidades da Clinipam. São mais de 40 médicos atendendo entre 1.500 e 2.500 pessoas em suas carteiras. Hoje, 70 mil beneficiários da operadora têm contato regular com seus médicos de família. “Boa parte dos nossos beneficiários já entendem isso. Nossa intenção é que essa consciência cresça cada vez mais. Queremos reforçar o papel deste profissional como uma referência: - ‘o que você faz quando tem um problema de saúde?’ – ‘Eu vou no meu médico. Falo com ele presencialmente ou virtualmente sempre que necessário”, encerra Paulo Poli Neto.
Fonte: G1




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