Vigilância sanitária ‘precisa ser feita nas matas, com mosquitos e macacos’, alertam pesquisadores
RIO — O vírus chicungunha segue o caminho da febre amarela e ameaça se tornar silvestre no Brasil. Uma vez instalado nas florestas, ele se tornaria impossível de erradicar no país, pois, diferentemente da febre amarela, não existe vacina contra ele.
Este é o alerta feito por cientistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e do Instituto Pasteur, na França, que são autores de uma pesquisa publicada nesta quinta-feira, dia 4.
— Mais do que nunca, vigilância sanitária é crucial, e ela também precisa ser feita nas matas, com mosquitos e macacos — afirma Lourenço, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC.
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