Grupo Sabin realiza testes para detectar novo Coronavírus em hospitais e domicílios
02/03/2020

Depois de desenvolver o teste que identifica a presença do SARS CoV2, o Sabin conta com equipes capacitadas para os procedimentos de coletas em pacientes em várias regiões do País

Subiu para 182 o número de casos suspeitos do novo Coronavírus sob investigação no Brasil, segundo último boletim emitido pelo Ministério da Saúde. Este é o maior já registrado desde o início de 2020. Por enquanto, 71 suspeitas de contaminação já foram descartadas, após testes para detecção do SARS CoV2.

O médico e Diretor Técnico do Grupo Sabin, Rafael Jácomo, que esteve à frente do trabalho da equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa na produção dos testes para detecção do Coronavírus destaca que este é um momento fundamental, onde podemos contribuir para o rápido diagnóstico, evitando o crescimento do número de casos , nas 53 cidades brasileiras onde atuamos.

Jácomo afirma ainda que o Grupo Sabin conta com equipes para a coleta em unidades hospitalares e disponibiliza também equipes para coleta em domicílio, seguindo os protocolos e boas práticas de segurança em saúde. “É importante informar à população que o teste só é feito com prescrição médica de casos suspeitos, já com sintomas da doença. É um protocolo determinado pelo Ministério da Saúde.

O especialista destaca também que para não expor os profissionais a qualquer tipo de riscos de contágio, durante a coleta eles utilizam Equipamento de Proteção Individual (EPI), conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). “O teste é totalmente automatizado para que não haja contato direto do profissional com a amostra. O processo de coleta é simples feito por meio de secreção nasal (swab). Os resultados ficam prontos em até 24 horas, se realizados no Distrito Federal, e em até três dias se forem coletados em outras regiões do País”, detalha.


O médico destaca ainda que as equipes de P&D do Grupo mantém um monitoramento constante dos reports da Organização Mundial da Saúde e Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), para se atualizar sobre o cenário mundial de contágios e avaliação de riscos das regiões afetadas. “Por meio dos dados disponibilizados pela OMS e CDC conseguimos receber informações atualizadas e relevantes para apoiarmos os pacientes e comunidade médica no processo de diagnóstico.




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