EABR oferece Telemedicina para ajudar a diminuir a disseminação da COVID-19
24/04/2020

Serviço de atendimento de saúde a distância evita a circulação de pessoas em hospitais, contribuindo para mitigar os riscos de contaminação

Na segunda semana de março, o estado de São Paulo, o mais atingido até o momento pela pandemia da COVID-19, entrou em isolamento social. De lá pra cá, outros estados adotaram a mesma medida: diminuir o contato humano para diminuir também a expansão da doença. Com isso, recursos tecnológicos têm sido a principal ferramenta no atendimento às pessoas e, por sua vez, a Telemedicina, prática de atendimento de pacientes a distância, desponta como uma ferramenta que pode ser essencial para ajudar o sistema de saúde a atender seus pacientes.

Respaldada pela Resolução 1643/2002 – que define e disciplina a prestação de serviços por meio da Telemedicina no País – a prática que já tinha sua eficiência reconhecida na área médica, ganhou mais espaço e viu a demanda crescer após a disseminação dos casos de COVID-19. Além disso, conta agora com um novo projeto, em tramitação no Senado, que reforça as diretrizes e a importância do atendimento remoto.

O serviço é oferecido por companhias de assistência, como é o caso da Europ Assistance Brasil (EABR), piorneira em assistência 24 horas, que tem essa opção em seu portfólio. “Nosso produto possui duas modalidades: a Orientação Saúde, que é acionado por livre iniciativa do beneficiário e a Vídeo Consulta, que é quando o paciente é direcionado para o atendimento de um médico especialista”, exemplifica Luciana Volante, gerente executiva de Marketing e Produtos da companhia.

O produto pode, portanto, ser essencial na luta que o mundo todo vive hoje para combater a disseminação da COVID-19, pois evita que pessoas deixem o isolamento social para procurar ajuda médica, diminuindo não apenas a circulação nas ruas, mas principalmente em hospitais, espaços que podem oferecer bastante risco de contágio. “Não é incomum que as pessoas procurem hospitais com sintomas leves e acabem contaminados por doenças mais graves; nesse momento o risco é ainda maior, mas a Telemedicina pode mitigar isso”, alerta Luciana.

No cenário da COVID-19, ter acesso a um serviço como esse evita, inclusive, que pacientes contaminados se dirijam até os espaços de saúde e permite ainda que eles possam começar, o quanto antes, o seu processo de quarentena sem ter entrado em contato físico com ainda mais pessoas. “Hoje, sabemos que não há como testar todos aqueles que apresentam quaisquer sintomas que possam ser similares aos provocados pelo novo Coronavírus; mas quando alguém com sintomas leves da doença é atendido remotamente, ele poderá ser orientado a tomar os cuidados necessários em casa, evitando contaminar outras pessoas, inclusive profissionais de saúde, que tanto têm atuado na linha de frente dessa batalha para proteger a população”, reforça a executiva.

Na opção oferecida pela EABR aos seus parceiros, o beneficiário que esteja se sentindo mal – por qualquer motivo – pode entrar em contato com uma central 24 horas por meio de ligação gratuita, chat online ou aplicativo. Nessa primeira etapa, o atendimento é feito por um profissional de enfermagem que realiza a triagem e avalia a gravidade dos sintomas; essa triagem é um diferencial que a empresa oferece para não sobrecarregar o sistema, uma vez que ela permite orientações educativas e de autocuidado aos clientes.

Caso os sintomas sejam mais complexos, o profissional de enfermagem encaminha o beneficiário à Vídeo Consulta. Essa etapa é realizada por médicos e também é feita totalmente online, permitindo, inclusive, que sejam prescritos tratamentos, exames e atestados. Apenas se esses dois níveis de atendimento não forem suficientes para identificar o problema, o beneficiário é orientado a procurar atendimento presencial.

De acordo com dados levantados pela Europ Assistance Brasil, quando as pessoas não têm acesso a esse tipo de serviço, 54% delas acabam buscando atendimento em pronto-socorro de hospitais ou clínicas assim que sentem os sintomas. Com a triagem realizada pela serviço de Telemedicina, apenas 26% necessitam da consulta presencial.


A Telemedicina é uma opção de atendimento preventivo de saúde de qualidade que tem na tecnologia sua grande aliada. A EABR tem fechado importantes parcerias para que esse produto possa alcançar a população de forma abrangente, com qualidade, eficiência e ajudando a achatar a curva de contaminação da COVID-19. “O isolamento social é a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) que deve ser seguida para conter o vírus. Todos que puderem devem ficar em casa, mas também devem poder ter acesso a um atendimento de saúde de qualidade; a Telemedicina une as duas coisas e, contribuindo para a diminuição da circulação de pessoas, ajuda não apenas seus beneficiários, mas toda a população”, finaliza Luciana.




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