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Pfizer tem queda nas vendas, e lucro cai 12% no 1º trimestre
28/04/2020
O lucro líquido da farmacêutica Pfizer caiu 12% no primeiro trimestre em comparação ao mesmo período de 2019, para US$ 3,4 bilhões. A empresa diz que suas vendas caíram 8% no trimestre, com a menores prescrições de medicamentos e menor demanda de vacinas em meio à pandemia do novo coronavírus.
A farmacêutica de Nova York registrou na terça-feira US$ 12,03 bilhões em vendas no primeiro trimestre, queda de 8% em relação ao trimestre comparável do ano passado. Analistas consultados pela FactSet esperavam US$ 11,81 bilhões.
A Pfizer disse que a demanda relacionada à pandemia contribuiu com US$ 150 milhões para as vendas no trimestre, com aumento de demanda pelo medicamento Eliquis, anticoagulante.
As vendas de medicamentos protegidos por patentes da empresa aumentaram 11%, para US$ 10 bilhões, impulsionadas pelas vendas de marcas importantes, como o medicamento para câncer de mama Ibrance.
A Pfizer disse que a taxa de novas prescrições para certos produtos e vacinação diminuiu, citando menos reuniões presenciais com assinantes e restrições aos movimentos de pacientes devido a políticas isolamento que pesam sobre as atividades gerais de vendas e marketing da empresa.
As vendas em sua unidade Upjohn, que inclui analgésico Lyrica e pílula anti-impotência Viagra, caíram 37%, para US$ 2,02 bilhões, devido à perda de exclusividade da Lyrica em 2019. Os negócios da Pfizer em Upjohn estão em processo de integração com a Mylan, formando uma nova empresa farmacêutica que deve ser chamada Viatris. Devido à pandemia, Mylan e Pfizer adiaram a conclusão da transação para o segundo semestre do ano.
A Pfizer diz ter se esforçado para desenvolver tratamentos ou vacinas contra o coronavírus. A empresa afirma que pretende começar a testar quatro candidatas a vacinas em desenvolvimento com a BioNTech, da Alemanha, até o fim do mês.
Excluindo itens não recorrentes, o lucro da Pfizer no trimestre foi de US$ 0,80 por ação, acima dos US$ 0,73 que os analistas estimavam. Para 2020, a empresa manteve a projeção de lucro ajustado de US$ 2,82 a US$ 2,92 por ação e vendas de US$ 48,5 bilhões a US$ 50,5 bilhões.
A farmacêutica de Nova York registrou na terça-feira US$ 12,03 bilhões em vendas no primeiro trimestre, queda de 8% em relação ao trimestre comparável do ano passado. Analistas consultados pela FactSet esperavam US$ 11,81 bilhões.
A Pfizer disse que a demanda relacionada à pandemia contribuiu com US$ 150 milhões para as vendas no trimestre, com aumento de demanda pelo medicamento Eliquis, anticoagulante.
As vendas de medicamentos protegidos por patentes da empresa aumentaram 11%, para US$ 10 bilhões, impulsionadas pelas vendas de marcas importantes, como o medicamento para câncer de mama Ibrance.
A Pfizer disse que a taxa de novas prescrições para certos produtos e vacinação diminuiu, citando menos reuniões presenciais com assinantes e restrições aos movimentos de pacientes devido a políticas isolamento que pesam sobre as atividades gerais de vendas e marketing da empresa.
As vendas em sua unidade Upjohn, que inclui analgésico Lyrica e pílula anti-impotência Viagra, caíram 37%, para US$ 2,02 bilhões, devido à perda de exclusividade da Lyrica em 2019. Os negócios da Pfizer em Upjohn estão em processo de integração com a Mylan, formando uma nova empresa farmacêutica que deve ser chamada Viatris. Devido à pandemia, Mylan e Pfizer adiaram a conclusão da transação para o segundo semestre do ano.
A Pfizer diz ter se esforçado para desenvolver tratamentos ou vacinas contra o coronavírus. A empresa afirma que pretende começar a testar quatro candidatas a vacinas em desenvolvimento com a BioNTech, da Alemanha, até o fim do mês.
Excluindo itens não recorrentes, o lucro da Pfizer no trimestre foi de US$ 0,80 por ação, acima dos US$ 0,73 que os analistas estimavam. Para 2020, a empresa manteve a projeção de lucro ajustado de US$ 2,82 a US$ 2,92 por ação e vendas de US$ 48,5 bilhões a US$ 50,5 bilhões.
Fonte: Valor
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