Os pacientes tratados com cloroquina ou hidroxicloroquina, especialmente por doenças autoimunes, não foram menos afetados pelas formas graves da covid-19 durante a pandemia, aponta um estudo francês publicado nesta terça-feira.
O estudo, que contou com quase 55.000 pacientes, “não sugere que o uso de antimaláricos sintéticos (APS) a longo prazo tenha um papel preventivo quanto ao risco de hospitalização, intubação ou morte relacionada com a COVID-19”, afirmam os autores.
Embora este trabalho de observação “não permita concluir formalmente na ausência de benefícios” deste tratamento na prevenção de uma forma grave da COVID-19, seus resultados não levam a recomendar o “uso preventivo” da hidroxicloroquina entre a população.