Trasmontano Saúde intensifica atendimentos médicos por telemedicina
04/09/2020

O novo serviço cresce de forma continuada com destaque para o tratamento de pacientes crônicos

Segundo dados da Confederação Nacional de Saúde, que representa hospitais, clínicas e laboratórios, a pandemia do Coronavírus provocou uma queda de até 50% na ocupação dessas unidades privadas em todos o país. De fato, o medo de contaminação ainda tem feito pacientes em todo o Brasil evitarem comparecer a prontos socorros e centros médicos na busca ou continuidade de seus tratamentos. Para se adaptar a esse novo cenário, o Trasmontano Saúde fez um forte trabalho para ampliar o serviço de telemedicina e já registra crescimento da modalidade e a volta dos pacientes.

“Primeiro veio o medo do vírus e a dificuldade dos nossos associados em lidar com o modelo da telemedicina por não saber reconhecer quais eram as consultas de rotina que deveriam ou poderiam ser postergadas e quais não. Então, fizemos um trabalho intensivo para converter as consultas presenciais agendadas em nossos centros médicos em atendimento à distância, exceto para pacientes oncológicos, pós-operatório e pré-natal”, explica dra. Maria Luisa Achui Haga, gerente médica à frente dos Centros Médicos do Trasmontano Saúde.

Durante as consultas, os médicos avaliam a real necessidade de cada paciente e só encaminham para um atendimento presencial em situações inevitáveis. Porém, após essa fase de avaliação e entendimento do novo sistema, a operadora já comemora o novo comportamento dos associados. “Já temos a procura espontânea pelo teleatendimento, claro que ainda com algumas restrições”, explica a médica.

O serviço tem crescido continuamente. “Já retomamos os atendimentos diários com uma participação significativa da telemedicina. No caso das terapias, por exemplo, já estamos realizando 100% dos atendimentos à distância, com exceção de fisioterapia”, complementa Maria Luisa.

A especialista ainda revela que o serviço é mais procurado para dar continuidade a tratamentos de pacientes crônicos para a emissão de receitas contínuas, mas também para orientação referente aos mais diversos sintomas e doenças. Segundo ela, o índice atingido pelo Trasmontano Saúde com o teleatendimento é bastante satisfatório, pois somente 10% das consultas realizadas são convertidas em presenciais, que são avaliadas caso a caso para proporcionar o melhor atendimento e resolutividade, evitando assim aglomerações e deslocamentos desnecessários.

Os bons resultados já incentivam novas implementações por parte do Trasmontano. “Creio que o crescimento dos atendimentos é um caminho sem volta, a resistência ao manejo da tecnologia por parte de alguns pacientes ainda é um desafio cultural, mas o sucesso do trabalho nos deixa muito confiantes. É só uma questão de tempo. A imagem do médico na tela, a conversa, a leitura de exames por meio do app, traz um maior acolhimento, conforto e segurança ao paciente associado”, ressalta.

No caso do Trasmontano Saúde, o agendamento da consulta online pode ser feito direto no aplicativo, no site ou pelo telefone na central de agendamento. No dia e no período programado, o associado recebe um SMS com o link de acesso à consulta. por vídeo. Para garantir a qualidade do atendimento é importante o associado estar em um ambiente calmo, com boa iluminação e sem interrupções, além de verificar a conexão com a internet e garantir que a câmera e o microfone estejam funcionando. Se necessário, é possível enviar exames e outros documentos para a consulta pelo próprio aplicativo. Receitas convencionais, pedidos de exames e atestados médicos, também são disponibilizados ao final da consulta, para maior comodidade do paciente.

Atualmente a telemedicina tem se mostrado a solução ideal para que o paciente continue a buscar atendimento e dar continuidade aos tratamentos. Afinal, o serviço contribui para agilidade e melhor direcionamento dos pacientes, reduzindo deslocamento para consultas presenciais. De olho no cenário, a operadora já faz boas previsões. “Acreditamos sim que várias consultas de rotina e terapias serão substituídas pela telemedicina. Esse será o nosso ‘novo normal’”, finaliza a médica.

Para mais informações e orientações sobre as consultas de telemedicina, acesse o site.





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