Tecnologia aumenta cerca de 40% a velocidade na produção de vacinas
10/09/2020

Especialista da companhia, já conhecida pelo seu know-how no apoio às empresas e instituições de pesquisa durante o desenvolvimento e produção de outras vacinas, como a tríplice viral, BCG, febre amarela, dengue e raiva fala sobre como o Brasil conseguirá atender a demanda de vacinação da população

Com a expansão da pandemia da Covid-19 que atinge o mundo, e as diversas vacinas em testes com o objetivo de imunizar as pessoas, muito se tem falado sobre a capacidade do Brasil de vacinar toda a sua população. Neste contexto, parcerias com grandes institutos e soluções voltadas para este tema são imprescindíveis para que o número necessário de vacinas seja produzido em pouco tempo.

Conhecida mundialmente por seu know-how no apoio às empresas e instituições de pesquisa durante o desenvolvimento de vacinas, como a tríplice viral, BCG, febre amarela, dengue, raiva,  entre outras, a Thermo Fisher Scientific, líder mundial em produtos e soluções científicas, disponibiliza uma tecnologia capaz de acelerar o processo de produção de insumos.

A partir da tecnologia Single-Use Bioprocessing (sistemas descartáveis para crescimento celular a partir de tanques biorreatores com parâmetros controlados), uma das diversas tecnologias da companhia voltada para este tema, é possível aumentar em aproximadamente 40% a velocidade de produção de vacinas e reduzir em 30% o tamanho da planta utilizada pelas empresas durante este processo.

“Dentre as várias etapas do processo completo de criação de uma vacina, oferecemos uma solução que atua principalmente na fase de crescimento celular, momento no qual, elas precisam de meios de cultivos ricos em nutrientes  no qual crescem e se replicam”, explica Marcos Calgaro, gerente de Desenvolvimento de Bioprodução da Thermo Fisher Scientific para América Latina.

Imunização em massa

No que se refere à possível imunização de toda a população brasileira, o especialista acredita que somente a partir da parceria entre as empresas que detêm a tecnologia e grandes instituições, como a Fiocruz e o Instituto Butantan, será possível alcançar este objetivo. “Temos aqui no país, quatro vacinas que estão em fase três de testes e duas delas serão produzidas no Brasil – AstraZeneca com a Fiocruz e a Sinovac com o Instituto Butantan. As duas são muito importantes e possuem tecnologia comprovada. Entretanto, acredito que é essencial sabermos que, quanto maior o número de vacinas aprovadas globalmente, melhor para a população”, finaliza Calgaro.





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